Suggestions
Share
Journal Information
Vol. 80. Issue S1.
Pages 3-10 (March - April 2004)
Vol. 80. Issue S1.
Pages 3-10 (March - April 2004)
Full text access
Psicoses funcionais na infância e adolescência
Visits
2918
Sérgio K. Tengana, Anne K. Maiab
a Professor dos cursos de Medicina e Fonoaudiologia, Faculdade de Ciências Médicas, Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo (ISCM-SP). Psiquiatra instrutor(a), Centro de Atenção Integrada à Saúde Mental, ISCM-SP.
b Professora dos cursos de Medicina e Fonoaudiologia, Faculdade de Ciências Médicas, Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo (ISCM-SP). Psiquiatra instrutor(a), Centro de Atenção Integrada à Saúde Mental, ISCM-SP.
This item has received
Article information
Special issue
This article is part of special issue:
Vol. 80. Issue S1
More info
Abstract
Objective

To review the literature about functional psychosis in children and adolescents, allowing pediatricians to recognize the pathology in their daily work routine.

Sources of data

Classical textbooks of child and adolescent psychiatry; search of MEDLINE and Lilacs databases (1993 to 2003). Computerized search methods were combined with manual search of the literature.

Summary of the findings

This article is structured in topics, trying to define and classify psychosis in childhood and adolescence, with schizophrenia being the main disorder. The article stresses the difficulties for the diagnosis in children, and addresses the main treatment guidelines.

Conclusion

Schizophrenia beginning in childhood, or very-early-onset schizophrenia, is a very rare pathology, almost 50-fold less frequent than early-onset schizophrenia (appearing at age 15 or later). Childhood-onset schizophrenia is a separate disorder, different from infantile autism, not only in terms of conceptual issues, but also in terms of phenomenology, genetics and associated clinical and neurological issues.

Resumen
Objetivo

Revisar a literatura acerca das psicoses funcionais na infância e adolescência e permitir ao pediatra a possibilidade de reconhecer esta patologia em sua rotina de trabalho. Fontes dos dados: As informações foram obtidas através de livros textos clássicos de psiquiatria, além de pesquisa nas bases de dados MEDLINE e Lilacs no período de 1993 a 2003.

Fontes dos dados

As informações foram obtidas através de livros textos clássicos de psiquiatria, além de pesquisa nas bases de dados MEDLINE e Lilacs no período de 1993 a 2003.

Síntese dos dados

O artigo foi estruturado em tópicos, procurando-se definir e classificar as psicoses na infância e adolescência, sendo a esquizofrenia a principal representante deste grupo. As dificuldades em seu diagnóstico na infância são ressaltadas, e as principais linhas de tratamento são abordadas. Conclusão: A esquizofrenia com início na infância é uma patologia rara, quase 50 vezes menos freqüente quando comparada com pacientes que iniciaram a doença com idade acima de 15 anos. É uma doença distinta do autismo infantil não somente por questões conceituais, mas por um embasamento na fenomenologia, genética, quadro clínico e neurológico associado.

Conclusão

A esquizofrenia com início na infância é uma patologia rara, quase 50 vezes menos freqüente quando comparada com pacientes que iniciaram a doença com idade acima de 15 anos. É uma doença distinta do autismo infantil não somente por questões conceituais, mas por um embasamento na fenomenologia, genética, quadro clínico e neurológico associado.

Full text is only available in PDF
Download PDF
Idiomas
Jornal de Pediatria (English Edition)
Article options
Tools