Compartilhar
Informação da revista
Vol. 85. Núm. 01.
Páginas 84-86 (janeiro - fevereiro 2009)
Vol. 85. Núm. 01.
Páginas 84-86 (janeiro - fevereiro 2009)
Acesso de texto completo
Doença do refluxo gastroesofágico em crianças: quão confiável é o padrão-ouro?
Visitas
1569
E. van Osa, J. De Schryverb, R. H. J. Houwenc, W. E. Tjon A. Tend
a Department of Pediatrics, University Medical Centre St. Radboud, Nijmegen, The Netherlands.
b Pediatric gastroenterologist, Department of Pediatric Gastroenterology, Wilhelmina Hospital for Children, Utrecht, The Netherlands.
c Pediatric gastroenterologist, Department of Pediatric Gastroenterology, Wilhelmina Hospital for Children, Utrecht, The Netherlands.
d Pediatric gastroenterologist, Department of Pediatrics, Maxima Medical Centre, Veldhoven, The Netherlands.
Este item recebeu
Informação do artigo
Abstract
Objective

To investigate the causes and degree of interobserver variability in esophageal pH monitoring for the diagnosis of gastroesophageal reflux.

Methods

This retrospective study included all children (n = 72) who underwent pH monitoring during 1 year at Maxima Medical Centre in Veldhoven, the Netherlands.

Results

An interobserver variability of 18% was found. Variability was caused by differences in opinion about the duration of registration, doubts about probe position, artifacts and drift of baseline pH.

Conclusions

Most of these problems can be eliminated by posttest calibration and assessment of the pH electrode position. However, a clear definition of monitoring artifacts is lacking. This study shows that mutual agreement in the interpretation of pH studies was fair (kappa coefficient of 0.70).

Resumen
Objetivo

O monitoramento do pH esofágico é considerado o método mais confiável para diagnosticar o refluxo gastroesofágico. No entanto, a interpretação do mesmo estudo de pH pode diferir entre observadores. Neste estudo, investigamos as causas e o grau de variabilidade entre observadores.

Métodos

Este estudo retrospectivo incluiu todas as crianças (n = 72) que realizaram monitoramento de pH durante 1 ano no Maxima Medical Centre, em Veldhoven, Holanda.

Resultados

Foi encontrada uma variabilidade de 18% entre observadores. A variabilidade foi causada por diferenças de opinião sobre a duração do registro, dúvidas sobre a posição da sonda, artefatos e flutuação do pH de base.

Conclusões

A maioria desses problemas pode ser eliminada por avaliação da posição do eletrodo de pH e calibração pós-teste. No entanto, ainda falta uma definição clara dos artefatos de monitoramento. Este estudo mostra que a concordância mútua na interpretação dos estudos de pH foi regular (coeficiente kappa de 0,70).

O texto completo está disponível em PDF
Baixar PDF
Idiomas
Jornal de Pediatria
Opções de artigo
Ferramentas
en pt
Cookies policy Política de cookies
To improve our services and products, we use "cookies" (own or third parties authorized) to show advertising related to client preferences through the analyses of navigation customer behavior. Continuing navigation will be considered as acceptance of this use. You can change the settings or obtain more information by clicking here. Utilizamos cookies próprios e de terceiros para melhorar nossos serviços e mostrar publicidade relacionada às suas preferências, analisando seus hábitos de navegação. Se continuar a navegar, consideramos que aceita o seu uso. Você pode alterar a configuração ou obter mais informações aqui.